- Como irá se beneficiar
Conhecendo o sistema de saúde do Brasil e respectivas edificações para assistência à saúde;
Tornando-se apto a participar de uma equipe de planejamento físico de estabelecimentos de saúde;
Detalhando critérios de projeto que auxiliam no combate a infecção nos serviços de saúde;
Indicando e descrevendo os materiais de acabamentos mais indicados nos EAS;
Aprendendo noções sobre as novas tecnologias da arquitetura e engenharia na área de assistência à saúde;
Compreendendo as normas e a sistemática de aprovação de um projeto físico, em especial no âmbito do sistema de vigilância sanitária;
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Engenheiros, Arquitetos, e estudantes destas áreas, projetistas, profissionais ligados à indústria e à área de saúde em geral, agentes públicos e demais pessoas interessadas no tema.
- O que você vai aprender
Histórico sobre o planejamento físico em saúde;
Conceito de saúde;
A legislação aplicável (Resolução ANVISA RDC nº 50/2002): objetivos, abrangência e metodologia e outras;
O papel do projetista de um edifício de saúde;
O processo de planejamento, programação e projeto: etapas e produtos;
As tipologias de edifícios existentes e unidades funcionais do estabelecimento assistencial de saúde – EAS;
As instalações prediais: ordinárias e especiais;
A arquitetura e a engenharia ajudando no controle de infecção;
Materiais de acabamento mais adequados em um EAS;
Aprovação de projetos físicos na área da saúde (Resolução ANVISA RDC nº 51/2011).
- Conteúdo:
1º Dia - Introdução à Arquitetura de Saúde.
As oportunidades do mercado profissional;
O conceito de Estabelecimento Assistencial de Saúde;
Conceitos de Saúde.
Breve histórico das legislações da Saúde no Brasil;
Constituição de 1988;
Lei Orgânica da Saúde – SUS;
Sistemas de Saúde;
2º Dia - Metodologia de Planejamento e de Projeto de um EAS.
Etapas do planejamento físico;
Programa físico-funcional (arquitetônico);
Modulação;
Matriz de relacionamento de unidades;
Zoneamento de EAS;
Tipologias de hospitais.
Normas Para Planejamento Físico da ANVISA.
Metodologia e aplicações da RDC 50/2002 / Consulta Pública da ANVISA Nº 725/2019
3º Dia - Planos Diretores de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – EAS.
4º Dia - Unidades que podem compor um EAS.
Ambulatório;
Atendimento imediato;
Unidades de internação;
Centro cirúrgicos e obstétricos;Unidades de apoio ao diagnóstico e terapias.
5º Dia - Paradigmas da nova arquitetura da saúde – conceitos e práticas.
Design Baseado em Evidências;
Conceitos e práticas como Salutogênese;
Humanização e Psicologia Ambiental aplicados ao projeto.
6º Dia - Aprovação de Projetos no Âmbito das Vigilâncias Sanitárias e Inspeções Sanitárias
Órgão oficiais de aprovação de projeto;
O sistema de vigilância sanitária;
Aprovação de projetos nas vigilâncias estaduais e/ou municipais (RDC 51/2011);
Inspeções sanitárias.
Unidades que podem compor um EAS (continuação)
Unidades de apoio técnico e logístico.
7º Dia - Conforto ambiental – A dimensão humana e aplicações em arquitetura para a saúde.
8º Dia - Climatização em EAS (a nova NBR 7256/2021)
Conceitos iniciais sobre climatização dos EAS e os detalhes das normas técnicas sobre climatização, principalmente a ABNT NBR 7256:2021.
Exemplos de ambientes climatizados da forma correta, principalmente os ambientes críticos dos EAS, cujos sistemas de climatização sofreram modificações com a nova versão da norma.
A Atuação da Arquitetura e a Engenharia no Controle de Infecção em EAS
Premissa e conceitos;
Cadeia de infecção;
Infecção cruzada;
Critérios de projeto (barreiras físicas, fluxos de trabalho, etc).
9º Dia - Instalações prediais ordinárias e especiais em EAS
Instalações elétricas, de sinalização, sonorização, telefônicas, Hidrossanitárias, ar condicionado e de segurança em serviços de saúde. Normas técnicas. Processo de integração e controle da infraestrutura predial com o projeto arquitetônico. Conceito de edifício inteligente aplicado a EAS. Interface com equipamentos médico-hospitalares de alta complexidade.
10º Dia - A Atuação da Arquitetura e a Engenharia no Controle de Infecção em EAS (continuação)
Critérios de projeto (barreiras físicas, fluxos de trabalho, etc);
Renovação de ar.
Materiais de Acabamento Em Um EAS
Lavatórios, pias, lavabos de escovação;
Torneiras;
Porta-toalhas, secadores de mãos e saboneteiras;
Acabamentos de paredes, pisos e tetos e bancadas;
Tubulações e réguas medicinais;
Portas/maçanetas e janelas.
Aula bônus – Vídeo aula gravada
Arquitetura Para Emergências – Experiências, Vivências e Reflexões
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